10 janeiro 2011

perspectiva gralhico-antropológica do caso actual

Se Portugal não fosse um pais consumidor de vinho por tradição, o Renato andaria agora as compras na quinta avenida. Vejamos:
Os dois discutiam. O agressor dava umas chapadas, uns pontapés, possivelmente atirava-lhe o comando de televisão a cabeça. Se estivesse mesmo com vontade de lhe tratar da saúde, encomendava serviço de quartos e usava uma faca de manteiga. Se conseguisse terminar assim o serviço, saia discretamente e, quando questionado mais tarde, acusava um putativo ladrão. E depois apanhava um taxi para a Hermes mais próxima.
Mas não, habituado que esta a usar um saca-rolhas, pumba, foi a chacina que (não) se sabe e foi apanhado.

1 comentário:

Sónia e MI disse...

:(((
um beijo cheio de saudades!!