20 fevereiro 2014

a dura realidade

É que não basta desejar, projectar, desprender-se, arriscar, começar a correr, fazer dieta.

Se for eu a escrever mais um post sobre isto ainda me vêm chamar nomes. Mas, que querem, estes quixotismos vendidos às massas fazem-me espécie.

10 comentários:

Mariah disse...

Fantástico, obrigada pela partilha.

Ana C. disse...

Sinto esta treta há tanto tempo, gralha. Obrigada por me teres mostrado este texto :)

Naná disse...

Ela fala de que o princípio levado à exaustão causa angústia nas pessoas que já se sentem oprimidas... a mim não me causa angústia, é mesmo náusea!

calita disse...

Olha, ainda não li tudo, mas fiquei com muita vontade de escrever sobre os casos que não deram certo.
(Talvez daqui a uns tempos fale de mim ahahahahahahahaha)

Melissa disse...

Li isto no Don't touch my moleskine e amei. Mandei para alguns amigos.

gralha disse...

Melissa, foi aí que encontrei o texto, deveria ter feito a referência. E ao teu blogue, através do qual cheguei ao Don't touch my moleskin.

Calita, o problema em questão é tentarem vender-nos que isto é uma possibilidade aberta a todos. E é só a alguns que corre bem. Mas o teu caso vai dar certíssimo, mulher.

Naná, andas a esquecer-te de tomar o Nausefe?

Ana C., agradece à Melissa e à Dani Arrais, das quais fui terceiro entreposto.

Mariah, de nada :)

dona da mota disse...

Eu não quero pensar muito nisto mas, de facto, ou cresço e encaro ou arrisco. Não gostava, ainda, de desistir mas tenho que deixar (apenas) de projectar... de sonhar... de pensar(?!)

gralha disse...

Vera, cf. resposta que dei à Calita :)

Amigo Imaginário disse...

Eu tentei há muitos anos atrás e não deu certo. A culpa não foi só da crise que principiava. Foi também minha, que não tenho estofo. Não é para todos mesmo, é bom que se diga em alto e bom som.

*Agora que penso, não foi assim há tanto tempo atrás. Mas foi há uma vida.

gralha disse...

Às vezes é mesmo só a altura errada, Amigo Imaginário. Noutras (muitas) são todas as circunstâncias da vida de uma pessoa (que não um ermita) que não permitem um salto às cegas. Mas louvo a coragem de todos os que acreditam e arriscam, desde que o façam em consciência.